O poder arquitetônico de Fernando Brandão

Popular no Brasil e no mundo, o arquiteto inova ao basear seu trabalho em cinco pilares

1

1
1

Natural de São Paulo, Fernando Brandão esteve em contato com a arquitetura desde cedo. Vivendo há 10 anos entre Brasil e China, leva seu trabalho e diferentes experiências para os dois países, contemplando a cultura de ambos. Formado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/Universidade de Santos, o arquiteto paulista busca combinar cinco conceitos em seus projetos – acessibilidade, conectividade, sustentabilidade, identidade e humanidade -, seja na área comercial, corporativa ou promocional.

Com escritório em São Paulo e filial em Shangai, Brandão conquistou diferentes premiações nacionais e internacionais, com seus trabalhos reconhecidos nos dois polos. Além de se dedicar aos projetos, o profissional também concilia seu tempo com o ensino, lecionando como professor do núcleo de arquitetura internacional em duas das maiores universidades da China, a DeTao Masters Academy em Shanghai em parceria com a Peking University, e Fudan Shanghai University.


REVISTA DECOR – Você é formado em arquitetura e urbanismo pela Universidade Católica de Santos. Como começou sua relação com a arquitetura?

FERNANDO BRANDÃO – Bom, eu tinha um dom para arte. Acabei estudando em um colégio muito forte que é o Colégio Bandeirantes, voltado para área de exatas e acho que arte com engenharia, e eu fiquei no meio do caminho, acabei entrando em Santos. Eu já estou formado há trinta anos, mas a vida toda eu brinquei com bloquinhos de construção e espalhava cidades pela minha casa. Então, minha relação na arquitetura começou acho que muito cedo.

DECOR – Seu projeto baseia-se em 5 pilares. Quais são eles e de que forma você os acrescenta nos seus projetos?


BRANDÃO – Eu costumo dizer que a arquitetura necessariamente precisa raciocinar 5 princípios. A sensibilidade, que é o raciocínio de inclusão, o design universal. Eu procuro sempre, de alguma maneira, desenhar para todos e fazer com que a minha arquitetura seja unânime. A arquitetura é diferente da arte, na arte você pode expressar a sua vaidade pessoal, a sua expressão pessoal. A arquitetura é uma arte necessariamente comprometida com as pessoas e, por isso, precisa pertencer a todo mundo.

Leia a entrevista completa na Edição 167 da Revista Decor.

Tags from the story
, ,