Casa em Guarujá valoriza amplitude e integração na área social

Assinado pelo arquiteto Carlos Pardal, o projeto apresenta ambientes acolhedores, confortáveis e inspiradores

Em uma área de 500 m², no condomínio Jardim Acapulco, na Praia de Pernambuco, em Guarujá, no litoral de São Paulo, esta residência foi concebida para comercialização. Assinado pelo arquiteto Carlos Pardal, o projeto arquitetônico tem design minimalista e espaços abertos que permitem a circulação livre entre as áreas sociais, trazendo a sensação de amplitude e liberdade, além de permitir boa integração entre os ambientes.

Com fachada atrativa e moderna, a casa tem dois pavimentos. No térreo, fica toda a área social, a ampla área de lazer com piscina e prainha, além de sauna que permite o acesso de dentro da piscina, um SPA e um deck. Ainda no térreo há uma suíte adaptável, garagem e um hall social com pé-direito duplo junto à escada. No andar superior, três suítes, uma suíte máster e uma saleta íntima que resulta em um pé-direito duplo com uma visão ampla do exterior.

Ao entrar na casa é possível visualizar a profundidade do terreno devido à utilização de grandes vãos, pé-direito duplo no hall e integração dos ambientes sociais como a cozinha, sala de estar, sala de jantar e espaço gourmet, criando, assim, um espaço amplo com muita iluminação natural. Para que os ambientes fossem acolhedores, confortáveis e inspiradores, foram adicionados materiais e elementos naturais de maneira harmônica, criando uma atmosfera única e agradável.

Proporcionando a sensação de calor e aconchego ao local, além de trazer beleza natural e textura agradável ao toque, a madeira foi utilizada em determinados móveis e acessórios decorativos. Já os tecidos naturais, como algodão, juta, linho e seda, foram utilizados em cortinas, tapetes, almofadas e revestimentos de alguns móveis, como o sofá e as cadeiras, proporcionando suavidade e conforto ao ambiente, além de criar uma atmosfera mais natural e aconchegante. O barro e a palha foram utilizados em alguns detalhes decorativos, como vasos de planta, cestos e luminárias. “Estes materiais naturais foram uma maneira eficaz de adicionar textura e profundidade ao recinto além de criar um clima mais rústico e aconchegante”, explica o arquiteto.

Para conceder amplitude e luminosidade ao projeto, tons leves e suaves foram escolhidos. Cores claras, como branco, bege, cinza claro e tons pastel, foram utilizadas nas paredes, pisos e revestimentos. Além disso, para dar a sensação de frescor e naturalidade à morada, a vegetação foi adicionada na área externa da casa e em vasos distribuídos pela área social, criando ambientes saudáveis e tranquilos.